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Na Tribuna, fiscal sanitária da SESAU fala sobre o Programa Educanvisa para promoção da saúde através da educação

12.09.2017 · 12:00 · Palavra Livre

A sessão ordinária desta terça-feira (12), contou com a participação da fiscal sanitária da Secretaria Municipal de Saúde Pública (SESAU), Mari de Fátima Lacerda Silveira Carvalho, que usou a Tribuna para discorrer sobre o Programa do Ministério da Saúde ‘Educanvisa’, voltado para a Rede Municipal de Ensino, visando abordar a relação da vigilância sanitária com as boas práticas de elaboração, preparo, armazenamento e consumo dos alimentos. O convite foi feito pelo vereador Veterinário Francisco.

De acordo com a fiscal sanitária, o Programa Educanvisa foi iniciado em 2005, com objetivo de inserir temas da saúde no cotidiano da educação. “A escola fomenta a discussão e participação do aluno, a escolha desse espaço foi por ser um ambiente rico para disseminação do conhecimento”, alegou.

Segundo Mari Lacerda, no ano de 2016 o programa foi inserido em seis escolas de Campo Grande e, hoje, o programa está implantado em oito escolas da rede municipal de ensino da Capital. “O programa possui um ciclo de capacitação dos professores para levar para dentro das salas de aulas, apoiados, com material didático próprio, temas sobre a vigilância sanitária”, explicou. 

“Em 2016 desenvolvemos trabalhos maravilhosos, porém não foi possível realizar o fechamento dos trabalhos e, este ano, queremos conseguir mostrar para a sociedade o trabalho desenvolvido e o reconhecimento dos profissionais e alunos envolvidos. Estou aqui por este programa ser importante para a promoção da saúde e educação, peço apoio e incentivo dos vereadores para o reconhecimento dos professores e alunos que se destacarem por meio de moção honrosa”, solicitou.

Por fim, Mari Lacerda afirmou que a Câmara Municipal é centro de debate para tratar questões da saúde. “Já acompanhei muitos debates dentro desta Casa de Leis, sobre a escassez de recursos na saúde, à proposta do programa é educar a população para não sobrecarregar as unidades de saúde da cidade, o investimento na educação é muito mais barato do que remediar, tenho um sonho que este projeto se estenda para mais escolas”, reforçou.

Dayane Parron

Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal